Com o forte crescimento das vendas pela internet, principalmente por meio de e-commerces, enviar mercadorias para o exterior é uma situação que tem se tornado cada vez mais comum.
No post de hoje, vamos dar 3 dicas para evitar possíveis dores de cabeça com seus envios internacionais!
Tenha noções básicas sobre regulamentos e requisitos específicos de cada país
Pode parecer óbvio, mas não é! Cada país opera com leis distintas e é sempre importante revisar cada detalhe por menor que seja, para evitar dores de cabeça.
No Vietnã, por exemplo, é ilegal a importação de calendários estrangeiros – sim, calendários – para fins comerciais. Isso significa que os varejistas online com base em qualquer outro país não podem enviar quantidades de mais de 100 calendários para clientes no Vietnã. Fazer isso é crime!
Este é apenas um exemplo das dezenas, senão centenas, de regulamentações específicas de cada país que podem fazer com que o transporte marítimo internacional pareça complicado.
Tenha países-alvo específicos
Dadas as regras e regulamentações descritas acima, pode ser uma boa ideia aprender, se você quiser, sobre o comércio internacional, visando primeiro a países específicos. Por exemplo, pode ser muito mais fácil para varejistas com sede no Brasil enviarem para a Argentina ou Uruguai do que para Uganda.
Escolha uma ou duas nações e torne-se bom em remessas para lá. Em seguida, passo a passo, expanda para outras nações.
Saiba quais são os custos de envio
Outra dica que pode parecer óbvia, mas não é!
Quando um varejista com sede no Brasil envia uma camiseta de São Paulo para Bahia, há uma única taxa de envio. Mas envie aquela mesma camiseta para o outro lado da fronteira e todo um novo conjunto de taxas e impostos será aplicado.
Entender o custo total do envio de um pedido internacionalmente é conhecido como “custo final” e é importante que os varejistas entendam esse custo antes de enviar um pedido.
Imagine o que um cliente faria se, de repente, houvesse uma taxa de R $20 acrescentada a um item quando ele chegasse à sua porta. Eles podem recusar a remessa, e o varejista perderá a venda e o custo do frete.
Felizmente, as principais operadoras oferecem ferramentas ou mesmo interfaces de programação de aplicativos (APIs) que tornam possível calcular o custo final e integrar ferramentas de envio em uma plataforma de comércio eletrônico do comerciante.
Gostou das dicas?
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